Na história brasileira que a escola não conta, existe o famoso quadro da independência onde o herói. Dom Pedro I em um cavalo ergue sua espada, simbolizando o grito. O Pintor deste quadro foi Pedro Américo, e quando ele nasceu, Dom Pedro I já havia morrido, ou seja, o pintor não era da época, então existem inúmeros erros no quadro. O quadro foi encomendado claro pra transmitir o salvador com seu cavalo branco e seus súditos, todos pelo bem do Brasil...hummm!
O primeiro é a roupa, num país tropical, a roupa de linho não era comercializada no Brasil, só na Europa, e na época do Pedro Américo é que as mulheres e homens burgueses estavam copiando a moda. Segundo, Dom Pedro não era tão grande como está no quadro, a casa do quadro tem seu registro só em 1884 64 anos depois. Outro erro do quadro é o povo nas margens do que seria o rio, mas aquela região era totalmente desabitada, e também não havia a casa do grito, que no quadro está retratado um casebre pobre, com uma mulher e uma criança na casa inexistente na vida real.
E se aquele era o dia do principio da Independência, com certeza ainda não existia os Dragões da Independência, e infelizmente o pintor cometeu esta falha. A curiosidade maior, é que o Dom Pedro I neste dia estava vindo do RJ, no principio do caso amoroso com a marquesa de Santos, então para enfrentar a Serra, um cavalo não suportaria tal viagem, e como de costume na época, era necessário viajar com jumentos, então Dom Pedro I não estava encima de um cavalo como no quadro, é mais provável ele estar encima de um burrinho. Mas os criadores da história brasileira, sempre usam o eufemismo, e glorificação, para dar um ar de patriotismo exagerado onde, na verdade, não aconteceu.
E por ultimo, Dom Pedro I nunca proclamou o grito da Independência, primeiro, neste dia ele estava enfermo, e o mais possível que ele estivesse fazendo nas margens do rio, seria defecações pela sua diarréia momentânea causa por alimentação estragada durante a viagem.
Uma das teses é que Pedro Américo, denunciou as mentiras, os pintores tem até hoje, o costume de informar o que era reprimido pelas artes.
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