Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar. Na madrugada 15 de novembro de 1889, onde o Marechal Deodoro da Fonseca derrubou o primeiro ministro. De pijamas e doente, não queria declarar a república, pois era monarquista e amigo de Dom Pedro. Precisando pelas tropas declarou...diga o povo que a república está declarada...Disse mas de maneira provisória.
A forma republicana federativa presidencialista do governo no Brasil, derrubando ou a Monarquia constitucional parlamentarista do império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do imperador D.Pedro II. Foi, então, proclamada à República do Brasil. Como disse de maneira provisória,  pois foi feito um plebiscito, para que o povo decidisse se queriam Monarquia ou República. 

Sim aconteceu só que em 1993.

No dia 21 de abril de 1993, a opção "república" obteve 86 por cento dos votos válidos, conferindo, finalmente, legitimidade popular ao regime republicano brasileiro. No mesmo plebiscito, o sistema presidencialista de governo foi legitimado pelo voto popular.

104 anos depois. Que estranho não?

Você sabia disso?

Os Bandeirantes (Resumo)

 - Os bandeirantes em maioria paulistas eram homens que entre os séculos XVI e XVII atuaram na  exploracao de terras a procura de ouro e pedras preciosas, desbravando os territorios grande parte lo ge do litoral e na captura de escravos fugitivos, aprisionamento de indígenas e outras tarefas relacionadas.

 Andavam sempre armados e usavam a violência na captura de índios e escravos fugitivos.

 Os bandeirantes foram responsáveis pelo desbravamento do território brasileiro. Expandiram o território brasileiro para além das fronteiras determinadas pelo Tratado de Tordesilhas.

 Caminhavam seguindo o curso dos rios como, por exemplo, o rio Tietê. As expedições de bandeirantes organizadas por particulares eram conhecidas como Bandeiras. As organizadas pelo governo eram conhecidas como Entradas. 

 Os bandeirantes mais conhecidos são: Fernão Dias Pais, Manuel Borba Gato, Bartolomeu Bueno da Veiga (Anhanguera), Domingo Jorge Velho, Antônio Raposo Tavares

Nicolau Barreto, Manuel Preto,Jerônimo Leitão,Francisco Bueno. Muitos desses hoje homenageados em rodovias, ruas e avenidas.  

Pascoa não é de ovo.

O Verdadeiro Sentido da Páscoa (Pêssach)

Páscoa é a festa que marca o início do calendário bíblico de Israel e delimita as datas de todas as outras festas na Bíblia. Páscoa (Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. Êxodo 12:27). FESTA instituída por Deus como um memorial para que os filhos de Israel jamais se esquecessem que foram escravos no Egito, e que o próprio Deus os libertou do Egito e de Faraó. (Êxodo 12)

A Páscoa e o Cristianismo

A Páscoa, como vimos, instituída por Deus para fazer memória dos seus atos salvíficos na história do povo de Israel, no início foi uma festa familiar, presidida pelo pai de família, porém com o passar do tempo tornou-se uma celebração litúrgica oficial realizada exclusivamente no templo em Jerusalém e afinal, com o advento do cristianismo foi incorporada pela cristandade como uma celebração que aponta e memoriza a ação libertadora de Cristo para o seu Novo Israel, a Igreja de Cristo – ação libertadora da morte e do pecado, assumindo cada ingrediente tradicional do rito um sentido próprio e atualizado.

• Os pães asmos e as ervas amargas – lembra-nos que éramos escravos do mundo e do senhor do mundo – éramos alienados e estrangeiros, mas Deus liberta definitivamente de nossas aflições e sofrimento.
• O Cordeiro Pascal – Jesus Cristo é identificado como o cordeiro pascal, cujo sangue derramado livra-nos da morte e abre-nos caminho, para a saída definitiva, da terra da servidão para a liberdade (Jo. 1:29; I Cor. 5:7 e I Pedro 1:19)

Conclusão

A Páscoa antiga marcou a libertação do povo de Deus do Velho Testamento, de sua aflição e escravidão no Egito, da mesma forma que a celebração atual marca as ações libertadoras de Deus – através de Seu Filho, Jesus, com sua Paixão, Morte e Ressurreição – livrando-nos do sofrimento, da escravidão e da morte. O que mais chama a atenção é a tentativa de incluir textos bíblicos, sendo que a própria Bíblia condena quem tentar incluir algo na mesma. E também a tentativa de apagar da História que o próprio Jesus é Judeu, nascido em Israel exite uma tentativa de romanização, fazer de Jesus um romano, não só seu nascimento mais suas raízes culturais. Enfim páscoa e ovo de chocolate não tem nada a ver, sem falar que coelho não põe ovo. Sem falar do mercado milionário, que movimenta as nedas do ovo de páscoa, sendo que são caros mas pra manter uma tradição incluída pela igreja católica. (Leia sobre o concílio de Niceia em 325 d.C, comemoração com ovos é uma tradição pagã para deuses, em sua maioria adoravam a deusa Ostera).

O carnaval e sua origem.

Carnaval ou festa da carne. Carnes Levale ou retirar a carne, esse ultimo significado se deu quando a igreja católica tentou adequar à festa pagã tentando justificar o jejum na quaresma e o controle mundano. Ou seja, introduziram as práticas não tem passagem bíblica para tais práticas.

Não é uma invenção brasileira nem só realizada no Brasil. A História do Carnaval é antiga, Mesopotâmia, Grécia e Roma. Festejos pagãos para celebrar grandes colheitas e louvar divindades. É provável que a mais importante festa ancestral do Carnaval tenham sido as "saturnais" as mesmas ligadas a origem do Natal, na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. As escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia uma espécie de "bisavô" dos atuais carros alegóricos. Levavam homens e mulheres nus, chamados de carrum navalis "carro naval" formato semelhante a navios.

No Brasil, chegou em meados do século XVII, influência dos europeus na França desfiles urbanos com máscaras e fantasias. O Entrudo, como era chamado, verdadeiras batalhas de água, farinha, lama e, certas vezes, até urina. Proibido pela polícia, a celebração tinha o Imperador Dom Pedro II e seus familiares como foliões, sempre nos palácios e não nas ruas. Certos personagens têm origem europeia, incorporado no Brasil como rei momo, pierrô, colombina. Nesse período blocos carnavalescos cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) foram criados, se popularizaram no começo do século XX. As pessoas decoravam os carros, fantasiavam-se e, desfilavam pelas ruas das cidades, origem assim aos carros alegóricos. O carnaval ficou mais popular no século XX com as marchinhas carnavalescas.

A primeira escola de samba criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”, mais tarde chamada, Estácio de Sá assim, cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo foram surgindo novas escolas de samba.

A região nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua, como Recife e Olinda. Já na Bahia o carnaval fugiu da tradição, conta com trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial o axé. A festa ganhou um contextos religiosos, onde são dedicadas as entidades da umbanda e do candomblé, principalmente nas escolas de samba, e em comemorações no nordeste principalmente na Bahia com as danças e músicas.

No samba ganha críticas devido a pornografia e distorção da forma do protesto e poética que é o samba, de vários músicos e compositores, um dos mais famosos deles foi o Bezerra da Silva.