Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios Ponte-Andrade y Blanco, era criollo um mestiço filho de espanhol nascisdo na America, nasceu na cidade de Caracas (Venezuela) em 24 de julho de 1873, morreu na cidade de Santa Marta (Colômbia) em 17 de dezembro de 1830 devido a uma tuberculose. A revolução na URSS foi em 1917, tendo ai anos de diferença depois da morte de Bolívar. Socialismo não existia na época de Bolívar.
Era de uma família aristocrata, latifundiária quer dizer rica. Em 1799 viajou para a Espanha com o propósito de aprofundar os seus estudos. Em Madrid ampliou conhecimentos de História, Literatura, Matemática, aprendeu a Língua francesa. Casou com María Teresa Rodríguez del Toro y Alaysa, 26 de maio de 1802.
No dia 14 de agosto de 1805, no Monte Sacro, em Roma, proclamou diante de Simón Rodríguez, do seu amigo Francisco Rodríguez del Toro, não descansaria enquanto não libertasse a América do domínio espanhol (Juramento do Monte Sacro). Local foi palco do protesto dos plebeu contra os aristocratas na Roma Antiga.
Em 1806, Bolívar tomou conhecimento dos movimentos em favor da independência da Venezuela.
Em janeiro de 1807 foi para Charleston nos EUA, vindo a visitar diversas cidades naquele país, como Washington DC, Filadélfia, Boston e Nova Iorque. Era admirador dos EUA seu sistema e da direita, as vezes fazendo uso do sistema.
Bolívar retornou para a Venezuela ainda em 1807 e, quando Napoleão Bonaparte tornou seu irmão José Bonaparte, rei da Espanha e das suas colônias em 1808, passou a participar nas Juntas de resistência na América Espanhola. Junto com outros líderes comandaram a independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da America Hispânica.
Estudou nas melhores escolas da europa, viajou para conhecer os EUA rico e vaidoso, nada lembra um esquerdista. Era a favor de republicas na unificação da America do sul, da democracia diferente do que pensava Hugo Chavez, o chavismo, Cuba e seus líderes.
De forma alguma era um socialista, seu uso como bandeira de esquerda é um erro grotesco.
No dia 14 de agosto de 1805, no Monte Sacro, em Roma, proclamou diante de Simón Rodríguez, do seu amigo Francisco Rodríguez del Toro, não descansaria enquanto não libertasse a América do domínio espanhol (Juramento do Monte Sacro). Local foi palco do protesto dos plebeu contra os aristocratas na Roma Antiga.
Em 1806, Bolívar tomou conhecimento dos movimentos em favor da independência da Venezuela.
Em janeiro de 1807 foi para Charleston nos EUA, vindo a visitar diversas cidades naquele país, como Washington DC, Filadélfia, Boston e Nova Iorque. Era admirador dos EUA seu sistema e da direita, as vezes fazendo uso do sistema.
Bolívar retornou para a Venezuela ainda em 1807 e, quando Napoleão Bonaparte tornou seu irmão José Bonaparte, rei da Espanha e das suas colônias em 1808, passou a participar nas Juntas de resistência na América Espanhola. Junto com outros líderes comandaram a independência, e ajudou a lançar bases ideológicas democráticas na maioria da America Hispânica.
Estudou nas melhores escolas da europa, viajou para conhecer os EUA rico e vaidoso, nada lembra um esquerdista. Era a favor de republicas na unificação da America do sul, da democracia diferente do que pensava Hugo Chavez, o chavismo, Cuba e seus líderes.
De forma alguma era um socialista, seu uso como bandeira de esquerda é um erro grotesco.
Veja o que uma das maiores estudiosas de Simón Bolívar, a jornalista peruana Marie Arana disse em uma entrevista:
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